Rio de Janeiro , sexta , 26 de abril de 2024.
Por Allan Produz
| Coluna Bem Ele |
Reposição hormonal masculina
A reposição hormonal masculina causa riscos como ataque cardíaco, AVC e aceleração do coração. O procedimento tem ser bem avaliado pelo médico , antes de fazer esse tipo de procedimento. A reposição hormonal não pode ser feita de qualquer maneira.
Esse tratamento é indicado quando os pacientes estão com hipoganadismo, que ocasiona uma baixa na produção de testosterona pelo organismo. Há estudos médicos que apontam que 15% dos homens entre 50 a 60 anos podem ter esse diagnóstico.
A testosterona é um dos principais hormônios do organismo masculino, começa a ser produzida já na sétima semana de desenvolvimento embrionário. Vai regular diversos processos no corpo, como características sexuais dos homens, o vigor físico e mental, além do desejo sexual, entre outros aspectos.
A partir dos 30 anos começam a cair. Em cerca de 40% deles, o hormônio começa a diminuir muito mais intensamente após os 40 anos.
- Hipogonadismo Hipergonadotrófico: a testosterona cai por problemas no próprio testículo que afetam e diminuem a produção;
- Hipogonadismo Hipogonadotrófico: cai por problemas na secreção do hormônio LH (luteinizante), assim o testículo não recebe informações suficientes para manter a produção de testosterona (Hipogonadismo Hipogonadotrófico).
O hormônio vai caindo de 1% a 2% por ano após os 40 anos.
O homem ao procurar o médico vai ser avaliado, cada caso é um caso, ele vai trabalhar com paciente de acordo com o grau do problema e certamente vai fazer bateria de exames e fazer acompanhamento. Os médicos indicados são andrologista ou urologista. Em alguns casos tem médico que atua com as duas especialidades. Os exames e acompanhamentos é justamente para evitar os problemas citados no começo da matéria.
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